Em 2010 foram 267 óbitos, enquanto que em 2011 o total foi de 293.
Brasil está distante dos índices de países desenvolvidos, diz IBGE.
Dados das "Estatísticas do Registro Civil" divulgados, nesta
segunda-feira (17), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) apontam que Brasil reduziu a mortalidade infantil. No entanto,
no Piauí houve um aumento de 26 mortes em 2011, com relação ao ano de
2010.
Segundo o levantamento, em 2010 o estado registrou 267 óbitos de
menores de um ano, enquanto que em 2011 o total foi de 293. Em Teresina,
de 89 mortes de crianças em 2010, o número subiu para 93 no ano
passado.
Para o IBGE, o Brasil ainda está distante de alcançar os índices de mortalidade infantil dos países desenvolvidos.
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As "Estatísticas do Registro Civil" apresentam informações sobre os
fatos vitais ocorridos no País, reunindo a totalidade dos registros de
nascidos vivos, óbitos e óbitos fetais, bem como sobre os casamentos,
informados pelos Cartórios de Registro Civil de Pessoas Naturais, além
de informações sobre as separações e os divórcios declarados pelas Varas
de Família, Foros, Varas Cíveis e Tabelionatos.
De acordo com o instituto, os dados divulgados constituem importante
instrumento para o acompanhamento da evolução da população brasileira, o
monitoramento do exercício da cidadania e a implementação de políticas
públicas, especialmente na área da Saúde.
Mortes violentas
Com relação ao registro de mortes violentas no Piauí, a pesquisa mostra que em 2010 o número foi de 914 ocorrências. Já em 2011, 930 casos foram registrados.
Com relação ao registro de mortes violentas no Piauí, a pesquisa mostra que em 2010 o número foi de 914 ocorrências. Já em 2011, 930 casos foram registrados.
Na capital houve redução de apenas uma morte violenta. Enquanto que em
2010 foram registradas 49 mortes, sendo 44 homens e 5 mulheres, em 2011
ocorreram 48 mortes violentas (31 homens e 17 mulheres).
Conforme o IBGE, no Brasil, mortes por causas externas são o terceiro
principal grupo de causa de óbitos na população em geral e a primeira
entre os jovens de 15 a 24 anos. Em todo o país, foram registrados
111.546 óbitos violentos em 2011. O número representa um crescimento de
1,3% em relação ao ano de 2010.
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