Não falta sol no Brasil, mas o aproveitamento
de sua energia é uma possibilidade que ainda desponta muito timidamente
no horizonte do país. Na geração de eletricidade, por exemplo, há apenas
oito “usinas” solares, nada perto das 985 centrais e usinas
hidrelétricas do país. No mercado de aquecimento solar de água, apesar
de ocupar a sexta posição do ranking mundial elaborado pela Agência
Internacional de Energia, em números
absolutos a capacidade brasileira se distancia – e muito – da chinesa, a
primeira colocada. Enquanto a China tem capacidade de 117,6 mil
megawatts térmicos (MWth, unidade utilizada para medir a potência
térmica), o Brasil conta com apenas 4.278 MWth.
“O desenvolvimento de fontes de energia renováveis ocorre de forma mais rápida onde não há outras opções”, explica Lucio Teixeira, diretor de Finanças Corporativas da Ernst & Young Terco. “No Brasil, temos uma oferta muito grande de recursos hídricos, discrepante em relação a outros países. Assim, é natural que se foque nesse tipo de energia”, complementa.
Leia mais aqui: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/511302-o-sol-nasce-para-todos-mas-o-brasil-
“O desenvolvimento de fontes de energia renováveis ocorre de forma mais rápida onde não há outras opções”, explica Lucio Teixeira, diretor de Finanças Corporativas da Ernst & Young Terco. “No Brasil, temos uma oferta muito grande de recursos hídricos, discrepante em relação a outros países. Assim, é natural que se foque nesse tipo de energia”, complementa.
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