quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Adversário tenta manipular números do IDEB

A notícia veiculada na revista Veja da semana passada, que estampou Alagoinhas em suas páginas como campeã nacional em queda do IDEB, índice que mede a qualidade do ensino público pelo Ministério da Educação (MEC), repercutiu negativamente na cidade. Na tentativa de se defender, o site do candidato Paulo Cezar publicou uma notícia inverídica, dizendo que o município tinha atingido a meta do IDEB, com o índice de 3,6 quando, na verdade a meta de 2011 era de 3,8. A fonte utilizada pelo adversário não é o site oficial do MEC, onde os números podem ser acessados e confirmados.
Além dessa informação mentirosa, a campanha do atual prefeito tem afirmado que a responsabilidade da gestão das escolas do 5° ano avaliadas é do Governo do Estado, o que não é verdade. Basta fazer uma consulta ao site oficial do Ministério, onde fica claro que a rede estadual obteve uma nota e a rede municipal uma outra diferente. A meta projetada para a rede estadual era menor, de 2,9 e ficou perto de ser atingida, obtendo 2,8. Confira:
Os resultados de 2009 e 2011 ficaram abaixo do ideal e podem comprometer os avanços conquistados durante o governo Joseildo. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado em 2007 para medir a qualidade de cada escola e de cada rede de ensino. O indicador é calculado com base no desempenho do estudante em avaliações do Inep e em taxas de aprovação. O resultado é apresentado numa escala de zero a dez. Veja o resultado e a meta oficial do 5° ano:
O índice é medido a cada dois anos e o objetivo é que o país, a partir do alcance das metas municipais e estaduais, tenha nota 6,0 em 2022 – correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos. Veja o resultado do 9° ano. De 2007 a 2011, Alagoinhas teve a maior queda da qualidade de ensino do país. Observe a palavra Rede Municipal:
Mais consultorias, menos qualidade de ensino
Com mais de R$ 30 milhões anuais para a educação, o resultado do IDEB revela que a prefeitura preferiu investir mais em propaganda e em consultorias do que propriamente na qualidade do ensino. Enquanto Joseildo gastou R$ 50 mil em consultorias durante todo o ano de 2008, somente até maio deste ano, o prefeito atual retirou do orçamento da educação R$ 2,5 milhões para consultorias e R$ 1,4 milhão para propaganda.

Fonte: http://www.joseildo13.com.br/campanha/?p=1248



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