segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Indústria São Miguel é acusada de assédio moral e de beneficiar peruanos

A indústria São Miguel, produtora de refrigerantes em Alagoinhas, recém inaugurada no município, está sendo acusada por funcionários e ex funcionários que não quiseram se identificar, de assédio moral. A denúncia foi apresentada na Câmara Municipal da cidade pelo vereador Radiovaldo Costa (PT), que antes da sessão recebeu uma comissão de funcionários da fábrica.
Segundo os funcionários, o clima é de terror na fábrica de Alagoinhas, pois os peruanos, chefe de todas as sessões, utilizam de expedientes incomuns aos brasileiros, com muita pressão e palavras indelicadas.
O vereador foi solicitado pela comissão a não divulgar os nomes, pois temem por seus empregos. Alguns já foram demitidos porque a empresa transferiu o escritório central para o centro de distribuição em Salvador. Alguns funcionários de Alagoinhas foram informados de suas transferências para a capital, quando se negaram a ir foram demitidos, outros estão na lista de demissão, relatou o vereador petista.

Ainda segundo o vereador, não existe nenhum brasileiro em cargos de direção, chefia ou encarregado, todos são peruanos, que estão se beneficiando de dupla nacionalidade por causa do emprego, apesar dos salários pequenos a quem estão submetidos.
Além disso, contou o vereador, os funcionários foram avisados do corte do plano de assistência médica, o que gerou grande insatisfação por parte dos funcionários.
O vereador Radiovaldo que a postura dos peruanos no Brasil não é nenhuma novidade, pois o país vizinho carrega e pecha de ditaduras civis, falta de uma política social e de leis que amparam os trabalhadores, daí a postura deles em relação aos brasileiros, que não estão acostumados a tratamentos desiguais, disse ele.

Bancada governista sai em defesa da Secretaria de Educação de Alagoinhas

Os vereadores da bancada governista na Câmara Municipal de Alagoinhas saíram em peso na defesa da Secretaria de Educação do município, responsabilizada pelos números registrados no último IDEB, anunciados em agosto.
A oposição ataca a secretaria alegando que o desempenho foi pífio, daí a publicação em destaque na Revista Veja, de grande circulação nacional. Eles não apenas contestaram os números divulgados pela revista, como apontaram a responsabilidade do Governo do Estado pelos números, uma vez que as escolas avaliadas são de responsabilidade estadual.
“O autor do texto da Revista Veja é um economista, sem nenhuma formação na área educacional, por isso que a matéria saiu desta forma”, disse o vereador Alfredo Menezes, vice líder da bancada governista.
Além de protestar contra a matéria e sua exploração por parte da oposição na campanha eleitoral, o vereador Alfredo Menezes disse que os números dos anos anteriores à essa administração é que são comprometedores, pois são de 2,6, em 2007, contra os 3,1 pontos em 2011, um acréscimo de 27% no período.
Ele citou que os números alcançados pela educação em Alagoinhas vão de encontro à determinação do secretário Caio Castro, das reformas feitas em 50 unidades escolares e da melhoria da alimentação dos estudantes, da parceria com a agricultura familiar e do pagamento em dia dos salários dos vereadores.
Ainda se pronunciaram sobre o tema os vereadores Jorge Mendes, do PSB, e José Edésio, do PDT.

Vereador Budog disse ter sido agredido pelo presidente do PDT

O vereador José Ricardo Budog disse ontem (4) na Câmara Municipal durante horário do pequeno expediente que o presidente do Diretório do PDT de Alagoinhas, Fernando Aranha, o agrediu verbalmente.
Isso aconteceu, segundo Budog, há alguns dias atrás, num posto de combustível da cidade. Ele disse que estava tranqüilo abastecendo seu carro, quando foi inquirido pelo presidente da legenda sobre seu posicionamento político em não colocar o nome do prefeito em seu material de campanha.
Segundo Budog, ele não colocou o nome do prefeito por não apoiá-lo, e entrou num partido que dizia fazer oposição a ele. “Não tenho nenhuma obrigação de defendê-lo nem apoiá-lo”, disse Budoh.
O vereador foi à Delegacia de Polícia de Alagoinhas prestar queixas, mas, segundo ele, a delegada plantonista se negou a registrar o fato, alegando que esse tipo de entrevero entre políticos era comum, coisa que ela já havia presenciado por outras cidades onde esteve.

Vanderley Soares
Assessor de Comunicação Social
Belmiro Deusdete
Assistente de comunicação social

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